- Bacana demais conhecer vocês da ETROS. Fomos muito bem informados sobre vocês pela MS Metal Agency Brasil. Então fica aqui os nossos parabéns pela jornada. Como vão as coisas? O que vocês têm feito ultimamente?
R: Obrigado! Nossa jornada tem sido bem legal, os shows estão ótimos e estamos bem felizes com o alcance e o retorno que o álbum vem trazendo.
- Conheci o álbum de vocês, e confesso que amei o trabalho. Este formato está nos planos novamente?
R: Sim, esse álbum foi feito com muito trabalho e dedicação, e o resultado vem sendo ótimo
- A letra inusitada de “Consciente Vivo” ficou excelente. De quem partiu a ideia para registrar essa música? Parabéns pelo resultado...
R: Normalmente eu (Edu), tomo conta dessa parte de compor e fazer as letras, pois compor é algo que gosto demais de fazer, e faço com alegria. Essa música veio de forma bem natural na vdd, e depois que ela foi executada na rádio 89 de São Paulo, ela vem sendo a música mais executada nas nossas plataformas, algo que nos dá muito orgulho.
- “Quisera Eu” é autoral e bem madura em toda a sua estrutura. Como vocês a avaliam depois de tempos do seu lançamento?
R: É uma grande música, com todos os elementos que definem bem nosso som, ela é a preferida de muitas pessoas, e sempre a tocamos nos shows.
- Vocês já definiram a possibilidade de abraçar o inglês nas letras? Acho que vocês se dariam melhor no mercado internacional, desta forma, não?
R: Já pensamos nisso sim, inclusive para o próximo álbum deve entrar uma música em inglês, porém como estamos no Brasil, achamos importante conquistar primeiro o público que está mais próximo a nós, e cantando em português isso fica bem mais natural, e também por ser nossa língua nativa, por mais que o inglês seja o idioma oficial do rock, como estamos no Brasil, seguimos nosso idioma, mas caso se faça necessário um dia, podemos sim migrar pro inglês
- Como funciona o trabalho de produção da banda quando está em estúdio? Vocês já estão trabalhando em algo novo neste sentido?
R: Já sim, estamos sempre trabalhando em coisas novas, guardando ideias e pensando em como será o próximo álbum. Normalmente eu (Edu) trago uma base e uma letra, e em cima disso, vamos desenvolvendo a ideia até que ela dê fato se torne uma música.
- “Efeito Moral” foi uma ótima surpresa. Vocês concordam que ela pode vir a se tornar uma música obrigatória nos shows da banda?
R: Ela já é na verdade, sentimos que ela tem todo potencial pra se tornar um hit, pois muita gente já canta o refrão dela conosco nos shows, e isso nos enche de orgulho, dessa forma, ela já é obrigatória nos shows.
- Eu também gostei bastante de ”Calabouço”, mas ela se difere bastante das demais. Foi algo intencional ela ter esta estrutura tão própria?
R: Não exatamente, pois as músicas saem de forma bem natural, ela é bem pesada e cheia de energia, é um momento do show em que todos praticamente balançam a cabeça no ritmo da música, algo incrível de ver para nós como banda.
- 2025 ainda está rolando por aí. Quais os planos da ETROS para este ano vigente?
R: Temos algumas datas de shows até o fim do ano, seguiremos com essas datas pra divulgar ainda mais o álbum, e para o primeiro semestre do ano que vem, lançar o próximo álbum.
- Parabéns novamente pelo trabalho de vocês, caras. Existiu algum assunto importante que não foi citado aqui?
R: Creio que não, obrigado pelo tempo dedicado a ouvir nosso trabalho e para a entrevista, e seguimos aqui fazendo nosso trabalho com muita intensidade e dedicação, pois isso dá nossa parte nunca vai faltar com certeza.
Obrigado.
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