sexta-feira, 29 de agosto de 2025

Entrevista - Vartroy

 

- Bacana demais conhecer vocês da VARTROY. Fomos muito bem informados sobre vocês pela MS Metal Agency Brasil. Então fica aqui os nossos parabéns pela jornada. Como vão as coisas? O que vocês têm feito ultimamente? 

Olá, pessoal! Eu é quem agradeço pelo interesse e pela oportunidade de falar um pouco sobre a Vartroy. As coisas estão indo muito bem por aqui — e com muita música, rsss! O single Burnout acabou de ser lançado (15 de agosto de 2025) e já estamos a todo vapor nos preparativos para o próximo álbum, Fragments of Memories, que chega no dia 15 de dezembro de 2025. Além disso, estamos finalizando as gravações de vozes do trabalho seguinte, previsto para 15 de junho de 2026.

- Conheci alguns álbuns de vocês, e confesso que amei o último. Este formato está nos planos novamente?

Eu diria que o Anomaly Reimagined é um grande marco para a Vartroy, um ponto de referência para tudo que virá daqui para frente. O próximo álbum, embora traga estilos de composição bem diferentes, novas participações e até algumas vozes femininas, é um trabalho sólido e maduro.

- A letra inusitada de “Happy Faces” ficou excelente. De quem partiu a ideia para registrar essa música? Parabéns pelo resultado... 

A ideia partiu de mim, Marcos, inspirada no filme Joker de 2019. Aliás, com exceção das letras de Torments of War e Ride of the Clown, todo o restante foi escrito por mim, seguindo essa linha mais de protesto e indignação.

- “Fairy Tale” é autoral e bem madura em toda a sua estrutura. Como vocês a avaliam depois de tempos do seu lançamento? 

Eu diria que essa é uma daquelas músicas que pode ficar no repertório da banda por muito tempo, uma faixa mais atemporal, que funciona bem em qualquer lugar. É uma música que acaba chamando a atenção de várias tribos pela pegada, e o feedback tem sido muito positivo.

- Vocês já definiram a possibilidade de abraçar o latim nas letras? Acho que vocês se dariam melhor no mercado internacional, desta forma, não?

Latim? (rssss) Pra ser bem sincero, nunca passou pela minha cabeça. Existem sim ideias de adotar o português em algumas músicas – inclusive uma já está em produção e fará parte do álbum que sai no segundo semestre de 2026. Mas o inglês ainda acaba sendo mais natural e universal, principalmente para o rock/metal, na minha opinião.

- Como funciona o trabalho de produção da banda quando está em estúdio? Vocês já estão trabalhando em algo novo neste sentido? 

Começando pela segunda questão: sim, há bastante material em estágio final de produção. Em dezembro de 2025 lançamos o álbum Fragments of Memories. No início de 2026 é bem possível que 1 ou 2 singles sejam divulgados, podendo ou não integrar os álbuns previstos para o mesmo ano. No final do primeiro semestre de 2026 sairá mais um álbum, que já está em fase final de produção, e para o fim de 2026 já está programado outro, também bastante adiantado. Sobre a produção, como tudo é feito de forma independente, por mim, Marcos, em meu home studio, o processo acontece de maneira bem tranquila, sem pressões externas e levando exatamente o tempo necessário para cada etapa.

- “Endless Loop” foi uma ótima surpresa. Vocês concordam que ela pode vir a se tornar uma música obrigatória nos shows da banda?

Sim, com certeza. Esta é a minha música favorita deste disco.

- Eu também gostei bastante de ”The Hero Day”, mas ela se difere bastante das demais. Foi algo intencional ela ter esta estrutura tão própria?  

A verdade é que, na Vartroy de hoje, não existe a preocupação em seguir uma estrutura rígida ou se manter dentro dos moldes de alguma vertente específica do rock/metal. A ideia é que cada música seja livre para expressar o que precisa ser dito, tanto na letra quanto no instrumental, sem amarras. O som precisa ser uma representação fiel do sentimento ou da mensagem que desejamos transmitir.

- 2025 ainda está rolando por aí. Quais os planos da VARTROY para este ano vigente?

Os planos são levar a Vartroy aos ouvidos e olhos de cada vez mais pessoas, tanto com o Anomaly Reimagined quanto com o Fragments of Memories, que está por vir. Queremos aproximar ainda mais os fãs da banda, porque há muita coisa bacana no forno, pronta para ser lançada.

- Parabéns novamente pelo trabalho de vocês, caras. Existiu algum assunto importante que não foi citado aqui?

Eu que agradeço pela atenção e pelo interesse na Vartroy — muito obrigado mesmo! Tudo o que está sendo feito na banda vem de corpo e alma, de dentro, com toda sinceridade. Não buscamos fama, mas queremos ser aquela banda capaz de romper a barreira do superficial e realmente ter significado na vida das pessoas. Aproveito para convidar todos que acompanham o METAL MANIACS a conhecer mais sobre a Vartroy pelos nossos canais oficiais, que estão logo abaixo. Bora fazer parte das nossas redes! Se curtirem, sigam, compartilhem — isso ajuda demais. Mais uma vez, muito obrigado! Um grande abraço a todos.

quarta-feira, 13 de agosto de 2025

Entrevista - Fohatt

 

- Bacana demais conhecer vocês da FOHATT. Fomos muito bem informados sobre vocês pela MS Metal Agency Brasil. Então fica aqui os nossos parabéns pela jornada. Como vão as coisas? O que vocês têm feito ultimamente?

Gratidão pelo espaço e pelas palavras generosas! 2025 tem sido um ano de muito movimento interno na Fohatt. Estamos focados em novas composições, lapidando ideias que surgiram logo após o lançamento do Reflections of Emptiness — que ainda está rendendo frutos e conexões importantes. Ao mesmo tempo, nos envolvemos em colaborações com projetos parceiros e participações especiais, o que tem alimentado ainda mais nossa criatividade. Apesar da distância física entre os integrantes, seguimos com uma sintonia muito forte e produtiva.

- Conheci alguns Singles de vocês, e confesso que amei o álbum cheio. Este formato está nos planos novamente?

Sim, sem dúvida! O álbum completo permite uma imersão maior na proposta estética e conceitual da banda. Já estamos trabalhando em um novo material que seguirá esse formato, inclusive com uma narrativa lírica e sonora que se conecta com a natureza, a espiritualidade e a introspecção. O álbum está sendo desenvolvido com muito cuidado e amor à arte. E, como da última vez, teremos edições físicas em CD e vinil, pois acreditamos na importância do objeto artístico completo.

- A letra inusitada de “Motus Temporis” ficou excelente. De quem partiu a ideia para registrar essa música? Parabéns pelo resultado...

Muito obrigado! “Motus Temporis” surgiu de uma inquietação existencial sobre a passagem do tempo e os ciclos que atravessamos — pessoais, coletivos, cósmicos. A ideia da letra partiu de mim (Gustavo), mas nasceu de uma base instrumental densa e dramática composta pelo Tony (guitarra) e pelo Fernando (teclado). A participação da Ana nos vocais, e sua interpretação foi essencial para trazer a profundidade que a letra pedia. Ela condensa bem o espírito do álbum.

- “Ecos do Passado” é autoral e bem madura em toda a sua estrutura. Como vocês a avaliam depois de tempos do seu lançamento?

Essa é uma faixa especial para nós, porque foi composta ainda nas primeiras reuniões da banda e já trazia um reflexo da proposta que vínhamos desenhando. Hoje, ao ouvir “Ecos do Passado”, sentimos que ela ainda pulsa com força — tanto pelo arranjo quanto pela carga lírica. É uma música que representa bem nossa identidade: peso, melodia e uma certa nostalgia. Temos muito carinho por ela.

- Vocês já definiram a possibilidade de abraçar o latim nas letras? Acho que vocês se dariam melhor no mercado internacional, desta forma, não?

É uma ideia que já debatemos algumas vezes. Temos grande apreço por línguas antigas e pelo simbolismo que o latim carrega. Algumas palavras e expressões já apareceram em composições nossas, e não descartamos incluir mais disso em trabalhos futuros. Porém, temos um compromisso com a língua portuguesa também — queremos expandir seus limites dentro do metal extremo, mostrar que é possível soar poético, sombrio e profundo mesmo sem recorrer ao inglês ou latim o tempo todo. Mas é claro, cada canção pede sua própria linguagem, e estamos sempre abertos a novas experimentações.

- Como funciona o trabalho de produção da banda quando está em estúdio? Vocês já estão trabalhando em algo novo neste sentido?

Nosso processo é bastante colaborativo. Normalmente, os esboços iniciais partem dos guitarristas Tony ou Edu, com ideias que depois são encorpadas pelos teclados, bateria e baixo. As letras surgem em paralelo, a partir de sensações provocadas pelas composições. A pré-produção costuma ser feita à distância. A produção, mixagem e masterização atuais estão sendo feitas com Paulo Monteiro, da banda The Cross, que tem sido um grande parceiro artístico. Estamos em fase avançada de um novo lançamento — vem coisa boa por aí.

- “Twisted Reality” foi uma ótima surpresa. Vocês concordam que ela pode vir a se tornar uma música obrigatória nos shows da banda?

(Risos) Concordamos sim! “Twisted Reality” tem uma energia própria, um contraste interessante entre peso e melancolia, com uma melodia vocal que costuma impactar quem ouve. Ela representa bem a fase atual da banda e, caso a gente inicie uma sequência de shows futuramente, é uma das que certamente estará no setlist.

- Eu também gostei bastante de ”Sentenças Ocultas”, mas ela se difere bastante das demais. Foi algo intencional ela ter esta estrutura tão própria?

Sim, foi intencional. “Sentenças Ocultas” nasceu a partir de uma abordagem diferente — quase como um poema musicado, composição do Eduardo.... É uma faixa que revela outra faceta da banda, mais voltada à experimentação e à transcendência, e que pode apontar caminhos futuros para o nosso som.

- 2025 ainda está rolando por aí. Quais os planos da FOHATT para este ano vigente?

Seguimos na reta final de produção do novo álbum. Também estamos finalizando participações em projetos especiais, como a coletânea Ao Fechar os Olhos, que reúne bandas brasileiras musicando poemas do autor underground Ronaldo Campelo. Além disso, estamos investindo em nossa presença internacional, com envio de materiais para selos e zines da Europa e América Latina. Tudo isso mantendo nossa essência: criar com liberdade, profundidade e verdade.

- Parabéns novamente pelo trabalho de vocês, caras. Existiu algum assunto importante que não foi citado aqui?

Acho que cobrimos bastante coisa relevante. Só reforço nosso agradecimento pelo espaço e pelo apoio ao underground nacional. O Fohatt é mais do que uma banda — é uma extensão das vivências artísticas de cada integrante. Seguimos conectados com quem sente a música como portal e expressão verdadeira da alma. Que venham novas conexões, entrevistas e colaborações!

Entrevista - Vengeance of Mine

 

- Bacana demais conhecer vocês da VENGEANCE OF MINE. Fomos muito bem informados sobre vocês pela MS Metal Agency Brasil. Então fica aqui os nossos parabéns pela jornada. Como vão as coisas? O que vocês têm feito ultimamente?

Muito trabalho! Estou finalizando os vocais do próximo álbum chamado “Of Gods and Mortals”. Temos todo o resto pronto mas sempre tem aquele toque final antes de mixar e masterizar. E mixagem é, também, um desafio porque sempre achamos que pode melhorar. O álbum sai esse semestre, isso eu prometo.

- Conheci alguns álbuns de vocês, e confesso que amei o último. Este formato está nos planos novamente?

O álbum “Of Gods and Mortals” está bem variado. Temos partes bem melódicas e partes mais pesadas ainda. Apesar desse novo álbum eu usar uma afinação menos grave, há passagens bem técnicas. Ainda temos a novidade de trazer solos em praticamente todas as músicas do Gabriel Veloso (Storia, ex-Noturnall). Tenho certeza de que o produto final será matador!

- A letra inusitada de “Rise of the Cenobites” ficou excelente. De quem partiu a ideia para registrar essa música? Parabéns pelo resultado...

Que bom que curtiu! O álbum é todo baseado na obra de Clive Barker que deu origem aos filmes “Hellraiser”. Então, eu me baseei no livro para construir as letras.

- “Seasons of Lament” é autoral e bem madura em toda a sua estrutura. Como vocês a avaliam depois de tempos do seu lançamento?

Tenho muito orgulho das músicas desse álbum. Sempre dá vontade de revisitar a mixagem e regravar uma parte ou outra, mas tudo gravado é o registro de uma época. Melhor deixar assim e seguir em frente.

- Como funciona o trabalho de produção da banda quando está em estúdio? Vocês já estão trabalhando em algo novo neste sentido?

Tudo nasce da minha cabeça. Quando chamo artistas para participar dou total liberdade a eles justamente por acreditar que vão somar. Mas me dedico 100% a todo o processo de composição, execução e gravação. Além de mixar e masterizar. Essa é minha vingança.

- “Angels to Others” foi uma ótima surpresa. Vocês concordam que ela pode vir a se tornar uma música obrigatória nos shows da banda?

Não tenho feito shows ultimamente. Mas, com certeza, ela é muito bem-vinda em um futuro setlist.

- Eu também gostei bastante de ”Theologians of Suffering”, mas ela se difere bastante das demais. Foi algo intencional ela ter esta estrutura tão própria?  

Sim. Ela é bem melancólica e abusa das melodias mantendo o gênero death metal. No novo álbum há mais passagens como essas da “Theologians”. Não acredito que o death metal deva ser barulhento. Tem que ser pesado, rápido e intenso.

- 2025 ainda está rolando por aí. Quais os planos da VENGEANCE OF MINE para este ano vigente?

Foco total no álbum novo. Depois, partimos para vídeos, shows… Mas por enquanto a tarefa é terminar o disco e lançá-lo.

- Parabéns novamente pelo trabalho de vocês, caras. Existiu algum assunto importante que não foi citado aqui?

Fico muito feliz de ter tido esse espaço. O underground merece cada vez mais lugares onde bandas possam expor seu trabalho e fãs possam ouvir e curtir a música. Isso nos deixa mais fortes! Continuem assim. Obrigado e nos vemos em breve.

terça-feira, 12 de agosto de 2025

TROPA DE SHOCK - Four Seasons of Darkness

 

Por Edson Portela

Nota: 08.5/10.0

Bacana demais saber que o TROPA DE SHOCK continua em atividades e, acima de tudo, lançando novos álbuns! Eu já havia gostado do anterior, mas este "Four Seasons of Darkness" superou todas as minhas mais otimistas expectativas, principalmente porque os caras resolveram chutar o balde e nos entregar algo fora da casinha, ainda que o seu Heavy Metal esteja intacto.

A produção é mais suja, para se conectar com o tema denso proposto pelo letrista e vocalista Don, que nos traz uma estória sobre a vingança da mãe natureza contra a humanidade. O assunto abordado tinha tudo pra ser batido, mas o cara conduz a narrativa tão brilhantemente, que me senti envolvido do início ao final da minha audição. A capa é outro destaque, também composta por Don, que traz o personagem principal, dentro do cenário cataclísmico de desesperança e dor.

“Virus of Fall” é maravilhosa, provavelmente a melhor! Marcio Minetto, o veterano baterista, ainda consegue ser preciso mesmo depois de muitos anos à frente das baquetas do TROPA DE SHOCK. Aliás, a cozinha dá um show nesse álbum, que acaba por ser responsável para que o clima tétrico seja transpassado para o ouvinte, visando uma maior imersão. E funciona, pode acreditar em mim, amigo leitor!

Com um novo time, provavelmente o melhor depois de muitos e muitos anos, o TROPA DE SHOCK desponta para o melhor momento da sua carreira, sempre representando muito bem o Heavy Metal brazuka. Excelente opção para listas de melhores de 2025! Pode apostar que sim!

Entrevista - Etros

 


- Bacana demais conhecer vocês da ETROS. Fomos muito bem informados sobre vocês pela MS Metal Agency Brasil. Então fica aqui os nossos parabéns pela jornada. Como vão as coisas? O que vocês têm feito ultimamente?

R: Obrigado! Nossa jornada tem sido bem legal, os shows estão ótimos e estamos bem felizes com o alcance e o retorno que o álbum vem trazendo.

- Conheci o álbum de vocês, e confesso que amei o trabalho. Este formato está nos planos novamente?

R: Sim, esse álbum foi feito com muito trabalho e dedicação, e o resultado vem sendo ótimo

- A letra inusitada de “Consciente Vivo” ficou excelente. De quem partiu a ideia para registrar essa música? Parabéns pelo resultado...

R: Normalmente eu (Edu), tomo conta dessa parte de compor e fazer as letras, pois compor é algo que gosto demais de fazer, e faço com alegria. Essa música veio de forma bem natural na vdd, e depois que ela foi executada na rádio 89 de São Paulo, ela vem sendo a música mais executada nas nossas plataformas, algo que nos dá muito orgulho.

- “Quisera Eu” é autoral e bem madura em toda a sua estrutura. Como vocês a avaliam depois de tempos do seu lançamento?

R: É uma grande música, com todos os elementos que definem bem nosso som, ela é a preferida de muitas pessoas, e sempre a tocamos nos shows.

- Vocês já definiram a possibilidade de abraçar o inglês nas letras? Acho que vocês se dariam melhor no mercado internacional, desta forma, não?

R: Já pensamos nisso sim, inclusive para o próximo álbum deve entrar uma música em inglês, porém como estamos no Brasil, achamos importante conquistar primeiro o público que está mais próximo a nós, e cantando em português isso fica bem mais natural, e também por ser nossa língua nativa, por mais que o inglês seja o idioma oficial do rock, como estamos no Brasil, seguimos nosso idioma, mas caso se faça necessário um dia, podemos sim migrar pro inglês

- Como funciona o trabalho de produção da banda quando está em estúdio? Vocês já estão trabalhando em algo novo neste sentido?

R: Já sim, estamos sempre trabalhando em coisas novas, guardando ideias e pensando em como será o próximo álbum. Normalmente eu (Edu) trago uma base e uma letra, e em cima disso, vamos desenvolvendo a ideia até que ela dê fato se torne uma música.

- “Efeito Moral” foi uma ótima surpresa. Vocês concordam que ela pode vir a se tornar uma música obrigatória nos shows da banda?

R: Ela já é na verdade, sentimos que ela tem todo potencial pra se tornar um hit, pois muita gente já canta o refrão dela conosco nos shows, e isso nos enche de orgulho, dessa forma, ela já é obrigatória nos shows.

- Eu também gostei bastante de ”Calabouço”, mas ela se difere bastante das demais. Foi algo intencional ela ter esta estrutura tão própria?  

R: Não exatamente, pois as músicas saem de forma bem natural, ela é bem pesada e cheia de energia, é um momento do show em que todos praticamente balançam a cabeça no ritmo da música, algo incrível de ver para nós como banda.

- 2025 ainda está rolando por aí. Quais os planos da ETROS para este ano vigente?

R: Temos algumas datas de shows até o fim do ano, seguiremos com essas datas pra divulgar ainda mais o álbum, e para o primeiro semestre do ano que vem, lançar o próximo álbum.

- Parabéns novamente pelo trabalho de vocês, caras. Existiu algum assunto importante que não foi citado aqui?

R: Creio que não, obrigado pelo tempo dedicado a ouvir nosso trabalho e para a entrevista, e seguimos aqui fazendo nosso trabalho com muita intensidade e dedicação, pois isso dá nossa parte nunca vai faltar com certeza.

 

Obrigado.

quinta-feira, 7 de agosto de 2025

INFEKTOR SELF FESTIVAL: anunciado sua 11ª edição com peso, resistência e cultura independente no Piauí

 No dia 13 de setembro de 2025, Teresina será novamente o epicentro do peso underground piauiense com a realização da 11ª edição do Infektor Self Festival. Reconhecido como um dos eventos mais autênticos e consistentes do cenário independente, o festival traz em sua essência a união de bandas extremas, artistas independentes e ações afirmativas que dialogam com juventudes e movimentos culturais diversos.

Com produção da GAGAU PRODS & ALIADOS, liderada por Pedro “Hewitt”, o festival mantém sua proposta de dar palco à música pesada, artes visuais e expressões urbanas, valorizando a cultura que resiste às margens da indústria.

O line-up da 11ª edição já foi divulgado e inclui nomes de peso do Black Metal e Death Metal, com a estreia da horda DIABO nos palcos do Infektor, além de bandas veteranas e novas apostas do cenário.

Mais do que protesto, o Infektor Self Festival é também um ato político-cultural. A entidade organizadora comprova sua atuação desde 2014 nas políticas de juventude e na cultura independente, com iniciativas que vão desde a promoção de eventos e festivais, até debates sobre diversidade, combate à intolerância religiosa, empreendedorismo cultural e alimentação vegana no meio underground.

O impacto do festival ecoa além dos palcos, com ampla cobertura por mais de 20 sites e colunas vinculadas ao evento, incluindo portais como Geleia TotalPortal do InfernoHeadbangers NewsSubterrâneo MetalpunkWhiplashRCP Alagoas e Lucifer Rex, além de conteúdo exclusivo em redes sociais.

Ingressos já estão disponíveis com venda antecipada na Stillus RockSympla e pelo Instagram da produção.

Para mais informações, ingressos e merchandise:
https://www.instagram.com/isf.666/
https://www.sympla.com.br/evento/infektor-self-festival-11/2962115?referrer=www.google.com

Entrevista: Ricky de Camargo

  - Bacana demais conhecer você, Ricky. Fomos muito bem informados sobre você pela MS Metal Agency Brasil. Então fica aqui os nossos parabén...